Leva Portugal no peito para todo o mundo e Portugal guarda-a no
coração como uma das suas mais importantes figuras artísticas. E é no
coração do país, em Abrantes, que Teresa Salgueiro vai atuar, habitando a
cidade com a sua voz ímpar e mágica. A mesma voz que ajudou a eternizar
os Madredeus, com que partilhou caminhos durante 20 anos. Agora, a
solo, revela a mesma faceta que lhe conhecemos, a condição de artista
imperdível. Nos seus espetáculos, Teresa Salgueiro apresenta temas
dos seus trabalhos a solo, recria alguns dos grandes marcos da música
tradicional e não esquece o seu percurso nos Madredeus. Depois do álbum
“Mistério” (2012) é tempo de “Horizonte” (2016).
Caminhos - Ciclo do Ferro Projeto de programação
em rede, realizado em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Médio
Tejo que visa a qualificação de mediadores locais, de públicos, de
criação de narrativas e valorização ou reavivar de estórias sedimentadas
de cada um dos 13 concelhos, através de uma oferta cultural
diversificada e de qualidade.
Entrada| Livre (sujeita à lotação da sala) mediante levantamento
prévio do ingresso no Welcome Center de Abrantes ou na bilheteira do
auditório da Escola no dia do espetáculo a partir das 20:00.
Data
2018-04-1521:30
Local
Esc. Sec. Dr. Manuel Fernandes - Tv. Gen. Humberto Delgado
Abrantes, Portugal"
Retornando com"O Horizonte e a Memória" neste ano de 2018, Teresa Salgueiro e músicos apresentar-se-ão em Sóchi, na Rússia, próximo dia 21 de fevereiro.
Seguindo com a turnê "O Horizonte e a Memória", Teresa Salgueiro e músicos irão apresentar-se no próximo 18 de novembro às 21:30 na Universidade de Lisboa, em Aula Magna aberta ao público.
O concerto, que já passou pelo Brasil, Itália, Porto e outras cidades de Portugal, abrange o repertório próprio de Teresa Salgueiro, desde "O Mistério" até ao seu mais recente álbum, "O Horizonte", contemplando também temas do Madredeus, Amália Rodrigues, Carlos Paredes e Zeca Afonso, entre outros.
Teresa Salgueiro nos diz que o novo espetáculo cristaliza-se na relação estreita e indivisível entre o Horizonte e a Memória que nos impele e simultaneamente nos ampara.
Com os ingressos esgotados nas duas apresentações em São Paulo, Teresa Salgueiro encerra esta primeira visita ao Brasil com a turnê "O Horizonte e a Memória". A primeira de muitas, tenho fé em Deus. E foi Deus quem me deu a oportunidade de reencontrá-la em Paraty, no Mimo Festival. Lembro-me que, quando ela postou um vídeo em sua página oficial anunciando sua vinda ao Brasil, eu pedi a Deus que me concedesse a graça de revê-la naquela cidade. E Ele ouviu as minhas preces. Com alegre esforço, economizando, consegui as passagens, a hospedagem em um simpático hostel que fica a poucos metros do Centro Histórico e um pouco de dinheiro para me manter. Detalhe: há vinte dias eu havia fraturado o tornozelo, rsrs, tirei o gesso no dia anterior à viagem mas cadê que ficou bom, que nada, inchou, doeu, eu andava em Paraty escolhendo as pedras onde pisar, dando três passos olhando para o chão e parando, depois mais três e parando para olhar a linda cidade. Se valeu a pena? Nossa! Eu nunca fui tão feliz! Toda vez que me encontro com a Teresa é uma alegria sem fim, a sua doçura, seu jeito simples de ser e a simpatia com que atende a todos os fãs (todos mesmo!) me alegram coração.
Então; no sábado, na Casa da Cultura, ocorreu o "Fórum de Ideias", ao qual a Teresa foi convidada a apresentar uma palestra sobre Amália Rodrigues e o fado. Conheci muitos fãs, de Minas Gerais, do Maranhão, Paraíba, Niterói.... A palestra foi linda e muito gratificante, Teresa usou como texto-base duas biografias de Amália que depois eu vou descobrir os títulos para ler. Teríamos todos ficado a ouvir Teresa até ao anoitecer mas haveria outros eventos no espaço. No final ela falou com todo mundo (alguns não tiveram coragem de se aproximar, absolutamente encantados, rsrs), tirou fotos, deu autógrafos, quase não conseguiu voltar ao hotel de tanto que nós a queríamos, uma prosa, mais fotos, mais abraços, esse amor de fã que nós sabemos tão bem como é.
No dia seguinte, domingo, passagem de som! Pelas dezesseis horas lá fui eu arrastando a perna até a Praça da Matriz, rsrs, a personificação da felicidade. Foi tão lindo! O sol de fim de tarde, os pássaros voltando para os seus ninhos nas árvores antigas da praça, a brisa soprando do rio... Eu chorava de emoção enquanto Teresa ensaiava com seus músicos os temas que cantaria logo mais à noite. Eu estava triste porque não poderia ficar para a apresentação no Rio de Janeiro mas a Teresa me lembrou de ficar feliz porque estávamos ali, naquele momento. É tão fácil nós, em nossa insatisfação humana, nos perdermos da alegria! A gratidão precisa ser um exercício constante, uma lembrança permanente do quanto Deus nos abençoa e nos dá forças para prosseguir. E "O Horizonte" reflete bem esse caminho por onde andamos, ao mesmo tempo em que nos alerta para os perigos do consumismo, da "pressa por repetição", nos convida a parar para ouvir a voz dos que foram expulsos de seus lares pelo terrorismo e têm como bens unicamente as lembranças dos momentos felizes que viveram. Os fios com que Teresa teceu esse álbum encantador são feitos de vida, de esperança, resplandecem com a luz de uma grande artista, cantora, compositora, um ser humano incrível que cativou a todos que pararam para ouvi-la, naquela tarde, pessoas que ainda não a conheciam e estavam na cidade por outros motivos mas que à noite retornaram para ouvir mais uma vez essa voz cristalina, essa mensagem atualíssima, e a Praça da Matriz ficou lotada (como eu te disse, Teresa!), Paraty compareceu em peso para ouvir nossa musa cantar, o sino da Matriz badalava as horas que passavam sem que percebêssemos, os aplausos iam dando lugar a outras canções, temas de Amália Rodrigues, Carlos Paredes, Zeca Afonso, Madredeus... Foi lindo. O melhor concerto a que já assisti. Obrigada, Teresa! Você trouxe alegria, cor, beleza à minha vida. Com sua arte você me ensinou a erguer o olhar e desvendar o meu horizonte. Eu amo você.
"No próximo dia 28 de outubro, pelas 21h30, Teresa Salgueiro atua no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
Segundo uma nota do Teatro Municipal da Guarda (TMG),
“será num cenário envolvente e íntimo que Teresa Salgueiro apresentará
um breviário de canções representativas da melhor tradição musical
portuguesa. Tendo como fio condutor o seu próprio repertório desde “O
Mistério” ao recém-editado “O Horizonte”, a autora interpretará também
os mais conhecidos temas dos Madredeus, prestando ainda homenagem a
Amália Rodrigues, José Afonso, Carlos Paredes, entre outros,
transportando os presentes para um universo que nos é próximo e
simultaneamente surpreendente.”
A voz que há três décadas canta Portugal e encanta o mundo, eleva-nos
com o seu estilo único e inconfundível, através da poesia e da música,
num espetáculo que é uma reflexão sobre o que é ser humano e onde
habilmente se entrelaça o presente, o passado e o futuro.
Teresa Salgueiro será acompanhada por Rui Lobato na bateria,
percussão e guitarra; Óscar Torres no contrabaixo; Nuno Cintrão na
guitarra e Nélson Almeida no acordeão."
Os bilhetes, no valor de 10 euros, estão disponíveis no site
O tempo calmo, o tecido criado pelas cordas de violões transpassadas
pelo timbre do acordeom, a percussão, mais que a bateria, de sons
naturalistas, e a voz profunda de Teresa Salgueiro firmam uma identidade
que não se copia. Ela une o disco todo, tratado como se fosse dividido
por capítulos de um filme a cada faixa. Horizonte vem primeiro, como um
anúncio, um arrepio. “Ali se eleva o meu canto / É às distâncias que
grito / Este delírio, este espanto / Que em tantos dias eu sinto.” Segue
então com Desencontro, reforçado por um detalhe que não se percebe de
longe. A marcação do ritmo no início tem seu acento deslocado por uma
síncope que o atropela para que a música comece falando assim:
“Desencontro, desconcerto / Desacerto, puro assombro / Desalento, de um
reverso / Que eu acerto, no teu ombro”.
A Cidade, na sequência, traz o discurso de perplexidade que Teresa
reforça em sua entrevista. Algo está errado quando o mundo evolui para
tantos caminhos, faz descobertas tecnológicas tão transformadoras e
segue com as mesmas angústias do período medieval. A fome, o
preconceito, a raiva, as guerras. “Se houvesse uma distribuição mais
justa, uma vez que a Terra foi feita para todos que estão aqui…”, ela
diz.
Teresa deixou o Madredeus, grupo que a apresentou ao mundo, há
10 anos. Desde então, ela lançou três discos. O primeiro, de 2007, Você
e Eu, trazia canções de Pixinguinha, Tom Jobim, Chico Buarque e Dorival
Caymmi. Em 2011, ela fechou-se no Convento da Arrábida, em Portugal,
para gravar o primeiro álbum solo e autoral, batizado O Mistério, que
acabou sendo lançado em 12 países. Horizonte saiu em Portugal em 2016.
A travessia entre o Madredeus e a afirmação de uma carreira
autoral se deu sem traumas maiores, como ela diz. “Essa afirmação é algo
em construção, será sempre um desafio. Este disco que canto agora vai
fazendo sua história, e eu já me sinto recompensada pela música.”
Seu canto sai do sonho e ganha terras um pouco mais sombrias quando
chega a introdução de Êxodo. Há sons de guerra, ataque de aviões, até
que a música de tonalidades árabes (de escalas tão naturais aos
ibéricos) se impõe. “O enredo adensou e a terra tremeu / Estandartes da
raiva e da mentira que nasceu.”
Como um filme bem roteirizado, não é por acaso que o álbum segue com A
Luz. Passada a tempestade, o sol nasce nos arpejos de um violão e nos
versos de Teresa. “Uma centelha ardente / brilha mais do que o sol / A
maior alegria / Está contida nos gestos de amor.” As memórias e os
horizontes de Teresa Salgueiro acreditam em uma transformação.
TERESA SALGUEIRO
Sesc Belenzinho. R. Padre Adelino, 1.000, tel. 2076-9700.
5ª (19) e 6ª (20), às 21 horas. R$ 18 a R$ 60
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"A cantora traz repertório de sua carreira solo e alguns sucessos do grupo Madredeus
Nos dias 19 e 20 de outubro, Teresa Salgueiro se apresenta no Teatro do Sesc Belenzinho, interpretando as canções do álbum O Horizonte, segundo trabalho autoral de sua carreira solo.
O novo espetáculo celebra a multiplicidade das suas facetas,
trazendo a interpretação de temas de sua autoria, de arranjos originais
para canções portuguesas, não esquecendo a homenagem ao seu antigo
grupo, o Madredeus.
Acompanhada pelos músicos Rui Lobato (bateria, percussão e
guitarra), Oscar Torres (contrabaixo), Nuno Cintrão (guitarra) e Nelson
Almeirda (acordeon), Teresa interpreta as canções A Esperança, Instante, Êxodo e Barco Negro, além de O Pastor, Vem e Haja o Que Houver, do Madredeus.
Trajetória
A artista iniciou seu percurso na música em 1986, quando, aos 17 anos, foi convidada a integrar o grupo Madredeus, no qual gravou nove discos e vendeu mais de cinco milhões de álbuns até 2007.
Convites de nomes como José Carreras, Caetano Veloso, Gilberto Gil,
Carlos Núnez, Angelo Branduardi ou Zbigniew Preisner reconheceram Teresa
como uma das grandes cantoras contemporâneas.
Em 2011, gravou o primeiro álbum solo, O Mistério, no qual assumiu a produção, a direção musical e a composição de todas as músicas.
Show: TERESA SALGUEIRO — Quando: Dias 19 e 20/10/2017, quinta e sexta, das 21h às 22h30 — Onde: Teatro do Sesc Belenzinho (392 lugares) — Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos — Duração:
90 minutos — Quanto: Ingressos a R$ 60,00 (inteira); R$ 30,00
(aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência,
estudante e servidor da escola pública com comprovante); R$ 18,00
(trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc
e dependentes).
Sesc Belenzinho —Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho - São Paulo/SP — Informações: Fone: (11) 2076-9700 (www.sescsp.org.br/belenzinho).
•Estacionamento — Para espetáculos com venda de
ingressos após as 17h: R$ 15,00 (não matriculado), R$ 7,50 (credencial
plena no SESC - trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo/
usuário)."
Aos fãs que moram / estão em São Paulo, o SESC já iniciou as vendas on line e presenciais dos ingressos para os dois concertos que Teresa Salgueiro apresentará na unidade Belenzinho.
O espetáculo, intitulado "O Horizonte e a Memória", faz um percurso pela carreira da nossa diva, iniciando com "O Horizonte", seu mais recente trabalho, perpassando por temas de "O Mistério", canções do Madredeus e grandes sucessos da música portuguesa já interpretados por nomes como Amália Rodrigues, Carlos Paredes e Zeca Afonso. Serão duas oportunidades de assistir a esse belíssimo e envolvente espetáculo, dia 19 (quinta-feira) e dia 20 (sexta-feira), ambos às 21h.
Eu sou suspeita para falar mas este foi o concerto mais lindo que já vi em minha vida!
Os ingressos on line estão esgotados mas ainda é possível encontrar nas unidades do SESC, então, corra, garanta o seu e deleite-se com essa joia musical que Teresa preparou para nós, seus fãs, com muito carinho!
Os preços dos ingressos variam entre R$ 18,00 (credencial plena), R$ 30,00 (meia entrada) e R$ 60,00 (inteira).
Lembrando que, após os concertos, haverá venda do CD "O Horizonte" no local, excelente oportunidade para ganhar um autógrafo especial com dedicatória!
Ainda extasiada com a apresentação de Teresa Salgueiro no Festival Mimo de Paraty, venho, com alegria, anunciar as informações corretas sobre o concerto da nossa estrela no clube de jazz Blue Note Rio. Será no dia 12 de outubro em duas sessões: a primeira ocorrerá às 20h e a segunda às 22:30.
O concerto não será "O Horizonte e a Memória", como tenho lido nas notícias da internet. No Blue Note, Teresa fará duas apresentações especialíssimas em comemoração dos dez anos do álbum "Você e Eu", acompanhada pelo maestro mineiro João Cristal. Em 2007, Teresa e o Septeto João Cristal gravaram o referido álbum somente com temas da música popular brasileira.
Os preços dos ingressos, horário de abertura e endereço do clube de jazz se encontram no site
"O Prémio José Afonso
2017 foi atribuído "por unanimidade" ao álbum "O Horizonte", de Teresa
Salgueiro, anunciou hoje a Câmara Municipal da Amadora, que patrocina o
galardão.
O júri, segundo comunicado da autarquia, refere que o álbum "representa
-- numa carreira que já não exige confirmação, mas apenas reconhecimento
-- mais um momento alto da voz e da presença desta artista".
Teresa Salgueiro, "na sua busca por novos horizontes musicais, tem
sabido manter uma identidade inconfundivelmente portuguesa, porque
ancorada em elementos estilísticos e emocionais", acrescenta.
O júri da 29.ª edição do Prémio José Afonso foi constituído pelo
vereador da Cultura da Amadora, António Moreira, pela pianista Olga
Prats, pelo compositor Sérgio Azevedo e pela chefe da Divisão de
Intervenção Cultural da edilidade, Vanda Santos."
